Cada entardecer eu me culpo
Sem razão nenhuma eu me culpo
Culpo-me por não ter tido o seu cais
Nos ais das paixões
Em meu corpo febril
Em cada anoitecer eu me cubro
Cubro-me sobre os meus pensamentos
Cheios de sentidos tesões emoções
Deixando-me desatinada sem você
POESIA DE BEY CERQUEIRA
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