prefiro me fechar e ser uma ostra, me proteger na casca, da tartaruga, não acender vela, nem ficar na encruzilhada, não bebo cachaça, me embriago na cerveja, liso e vejo pastos, cavalgar como cavalo em brasa, mais não quero dançar na garrafa, eu quero ser a única a latejar, bocejar. mais quero ser á égua rinchar, por cima a dama dança.
POESIA DE BEY CERQUEIRA
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