Não me importo aonde coloca suas línguas, pois as minhas, ultrapassa até o seu limite de altura, profundidade, rasa, exuberante, o que me faz envergar-me, sem te quebrar, a não ser sobre meu corpo suado, danço ao deitar sobre mim, pensando em suas anuências, saliências que assombra minha mente a cada minutos, da hora, principalmente quando debruço me deito, num assoalho frio, agarro meu corpo, ardendo de febre, faço-me carícias, acaricio minhas lembranças, como todas fossem nascidas dentro de mim , abertamente ativa, difícil, na insônia abaixo a rua, quando o vinho tinto mistura ao seu leite que sugo, dos mamilos pontiagudos, no dito contato para contê-la nua até sobre as minhas calças amarrotadas, e seus vestidos rasgados.
POESIA DE BEY CERQUEIRA
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