Te pego pelas ancas e
Subitamente reviro você sobre
Meus dedos passeando-o desviando
De um lado para o outro com muitas
Carícias
Abro sua fenda vou bem fundo
Dentro dela
Devagar seus lábios vão se molhando
Sobre a beira encosto já
Entreaberto nos meus
POESIA DE BEY CERQUEIRA
sábado, 30 de novembro de 2013
sexta-feira, 29 de novembro de 2013
OLHEI-TE
Olhei-te de uma forma tão quente, que você não esperava, num calor imenso, numa casa de palha, havia apenas nós duas, e um fogão não funcionava, mais tínhamos vinho, sem copos, todos quebrados, lá fora assoviava o passarinho, tinha uma coruja que olhava-nos pedindo apenas faça, escutávamos a sola do cavalo, o uivar da égua mansa, e tivemos uma louca vontade, sobre uma luz de lamparina, de nos deliciar, diversas formas em carícias, nos fazia silenciar, enquanto lá fora começava uma ventania, você agarrou meus cabelos, meu corpo se abriu, suada sobre uma paixão intensa, lapidando nossas entranhas, aquele galopar dos animais nos fazia algemas, coloca-me sobre teu ventre, sinta-me porque estou fervilhando, num fulgor de vontades posições sem medo, a natureza nos ensinou a amar sem sentir dor.
POESIA DE BEY CERQUEIRA
POESIA DE BEY CERQUEIRA
quinta-feira, 28 de novembro de 2013
MONTECORVINO (POESIA DE BEY CERQUEIRA)
https://www.youtube.com/watch?v=2MUJcjRe-yE
V
JUNTAS
Juntas
Vamos nos embriagar
Aos poucos tocando uma
Na outra sem juras de amor
Sem muralhas que interrompe
Nossa ternura
Deixa fluir em nossos dedos
Vamos distinguir as respostas
Os arrepios em êxtase
Porque te amo
Quero-te nua
A noite inteira
POESIA DE BEY CERQUEIRA
V
JUNTAS
Juntas
Vamos nos embriagar
Aos poucos tocando uma
Na outra sem juras de amor
Sem muralhas que interrompe
Nossa ternura
Deixa fluir em nossos dedos
Vamos distinguir as respostas
Os arrepios em êxtase
Porque te amo
Quero-te nua
A noite inteira
POESIA DE BEY CERQUEIRA
NESSA LUTA
Nessa luta entre o silêncio
Até a entrega da tua fuga
Minha garganta inunda
Meu corpo grita porque não tem ética
Atiça o bicho que acaricio até jorrar
Um sangue sensual ferindo ao trote
Na rédea curta eu sou uma cavala
Correndo loucamente sobre golpes
Atrás do seu macho na pata suja de lama
Culpadas por refúgios que já
Estás habitado tu és a minha
Cama quebrada porque não me deixas
Amar-te?
POESIAS DE BEY CERQUEIRA
Até a entrega da tua fuga
Minha garganta inunda
Meu corpo grita porque não tem ética
Atiça o bicho que acaricio até jorrar
Um sangue sensual ferindo ao trote
Na rédea curta eu sou uma cavala
Correndo loucamente sobre golpes
Atrás do seu macho na pata suja de lama
Culpadas por refúgios que já
Estás habitado tu és a minha
Cama quebrada porque não me deixas
Amar-te?
POESIAS DE BEY CERQUEIRA
quarta-feira, 27 de novembro de 2013
ARDE
Arde incha você fica em fogo
Usa o chuveirinho não adianta
Precisa que eu te toco
Película pulsa bate como um
Coração desvairado
Tudo que tenta para disfarçar
Seu tesão é em vão então mulher
Venha deita na cama me acorda
Esfrega sobre meu corpo
Atiça meu sexo faça sexo muito sexo
Comigo ferozmente até pelo avesso
Em dois minutos eu mato a sua fome
Acabo com a minha sede
E me despedaço dentro da sua
Garganta encharcada pelo minha
Força bruta nesse jogo
Do que se pode possuir
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Usa o chuveirinho não adianta
Precisa que eu te toco
Película pulsa bate como um
Coração desvairado
Tudo que tenta para disfarçar
Seu tesão é em vão então mulher
Venha deita na cama me acorda
Esfrega sobre meu corpo
Atiça meu sexo faça sexo muito sexo
Comigo ferozmente até pelo avesso
Em dois minutos eu mato a sua fome
Acabo com a minha sede
E me despedaço dentro da sua
Garganta encharcada pelo minha
Força bruta nesse jogo
Do que se pode possuir
POESIA DE BEY CERQUEIRA
terça-feira, 26 de novembro de 2013
COM A PONTA DO GELINHO
Com a ponta do gelo
Vou molhando seu corpo todo
Até chegar à sua mais profunda
Caverna da qual com a minha língua
Minhas coxas meus eretos momentos
Quentes eu te penetro dando choques
Você agarra sobre o lençol da cama
Eu te passo um cinto te amarro lhe fazendo
Balancear em meus lábios
Deslizando como a fúria de uma mulher
Cheia de desejos uma devassa como eu amo
Uma mulher devassa......ardente
Na minha cama
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Vou molhando seu corpo todo
Até chegar à sua mais profunda
Caverna da qual com a minha língua
Minhas coxas meus eretos momentos
Quentes eu te penetro dando choques
Você agarra sobre o lençol da cama
Eu te passo um cinto te amarro lhe fazendo
Balancear em meus lábios
Deslizando como a fúria de uma mulher
Cheia de desejos uma devassa como eu amo
Uma mulher devassa......ardente
Na minha cama
POESIA DE BEY CERQUEIRA
segunda-feira, 25 de novembro de 2013
EU AMO DEMAIS
Eu amo quando você me tocava, numa fúria gigante da mulher amante, amo demais, lembrar do quanto nos amamos, nos desejamos, quantas vezes gozamos até no olhar, eu amava muito quando de madrugada você me acordava, roçando-me com seus sonhos eróticos, ficava quietinha, enquanto você se debruçava sobre meu corpo quente, e eu deixava você viajar em você, amo lembrar do nosso sexo, tão manso as vezes, e tão feroz muitas outras, descobria a cada dia uma forma nova, minhas mãos lembram do seu momento, na ponta do seu ponto G, eu amo lembrar até das nossas brigas, do abandono, das escadas, do colchão rasgado, tudo quebrado, a minha dor era grande demais, eu fiquei sem chão, agora lhe peço volta, que se dane o tempo, vamos recomeçar, eu preciso me sentir novamente.
POESIA DE BEY CERQUEIRA
POESIA DE BEY CERQUEIRA
domingo, 24 de novembro de 2013
NOSSAS VONTADES
Nossas vontades não podem ser confessadas
Sobre todo esse desejo num corpo soado
Exala seu cheiro
Contorna-me em você
Deixa-me adivinhar
Seus tremores tocar-te bem fundo
Rendi-se
Venha me acariciar
Enquanto eu te olho aprofundo
Visito seus instintos
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Sobre todo esse desejo num corpo soado
Exala seu cheiro
Contorna-me em você
Deixa-me adivinhar
Seus tremores tocar-te bem fundo
Rendi-se
Venha me acariciar
Enquanto eu te olho aprofundo
Visito seus instintos
POESIA DE BEY CERQUEIRA
sábado, 23 de novembro de 2013
COM GRITOS
Com gritos ou gemidos
Delicada ou brava
Joga-se em cima de mim
Ma deixa marcada
Intensamente marcada
Abre com exatidão
Minha perna coloca suas
Coxas e vamos galopar
Palpitando jorro meu líquido
Você desliza covardemente
Por favor
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Delicada ou brava
Joga-se em cima de mim
Ma deixa marcada
Intensamente marcada
Abre com exatidão
Minha perna coloca suas
Coxas e vamos galopar
Palpitando jorro meu líquido
Você desliza covardemente
Por favor
POESIA DE BEY CERQUEIRA
sexta-feira, 22 de novembro de 2013
REPULSA-ME
Repulsa-me mais me pede caricias
Ocupa o meu corpo despida
Tão lisa que minhas mãos escorregam
Sobre todas as suas
Possuída
Excitada
Devora-me
Transformamos juntas esse momento
Numa fúria louca de tesão e ódio
Agarro sobre o seu devotamento
Tento acalmar suas fúrias
Seguro pela sua cintura te coloco sobre
Mim peço que deslize
Com força mais rápido sentirás palpitar
Num sublime ponto que fica ereto
Moldando na ponta como uma fera
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Ocupa o meu corpo despida
Tão lisa que minhas mãos escorregam
Sobre todas as suas
Possuída
Excitada
Devora-me
Transformamos juntas esse momento
Numa fúria louca de tesão e ódio
Agarro sobre o seu devotamento
Tento acalmar suas fúrias
Seguro pela sua cintura te coloco sobre
Mim peço que deslize
Com força mais rápido sentirás palpitar
Num sublime ponto que fica ereto
Moldando na ponta como uma fera
POESIA DE BEY CERQUEIRA
quinta-feira, 21 de novembro de 2013
VOU DA CABEÇA AOS PÉS
Vou da cabeça aos pés
Amando-te dando tesão
Sentindo tesão tocando
Beijando seus seios rígidos
Ficaremos na sala no banheiro
Na cozinha debruçaremos sobre
Os móveis na beirada eu coloco você
Delicada eu vou te amaciar toda
Até os teus pés vão me desejar
Nuas a essa altura a mínima lucidez
Foge de mim seu cheiro de fêmea
Sobe pelos seus poros suados e
Deixa-me cada vez mais excitada
Esfrega no meu abrigo endurecido
Deixa eu te pertencer, por favor,
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Amando-te dando tesão
Sentindo tesão tocando
Beijando seus seios rígidos
Ficaremos na sala no banheiro
Na cozinha debruçaremos sobre
Os móveis na beirada eu coloco você
Delicada eu vou te amaciar toda
Até os teus pés vão me desejar
Nuas a essa altura a mínima lucidez
Foge de mim seu cheiro de fêmea
Sobe pelos seus poros suados e
Deixa-me cada vez mais excitada
Esfrega no meu abrigo endurecido
Deixa eu te pertencer, por favor,
POESIA DE BEY CERQUEIRA
quarta-feira, 20 de novembro de 2013
NESSE SEU CORPO
Nesse seu corpo que eu me transporto
Derramo sugo mordo o doce da maça
Partida ao meio parece um mel, pois estamos.
Umedecidas num dançar que se arrasta
Cruelmente fazendo inchar sobre uma febre necessária
Surpreendidas ao beijar tocando-te levemente
Suas entradas mais temidas profundas
Vejo-te totalmente indefesa ao meu olhar
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Derramo sugo mordo o doce da maça
Partida ao meio parece um mel, pois estamos.
Umedecidas num dançar que se arrasta
Cruelmente fazendo inchar sobre uma febre necessária
Surpreendidas ao beijar tocando-te levemente
Suas entradas mais temidas profundas
Vejo-te totalmente indefesa ao meu olhar
POESIA DE BEY CERQUEIRA
terça-feira, 19 de novembro de 2013
EU NÃO SEI
Eu não sei definitivamente, lidar com você, tantos anos longes, você uma mulher da qual tanto amei, eu guardo esse amor, que amo, e com certeza amarei sempre, ordeno que me cale, preciso do meu silêncio, amadurecido, endurecido, e pedir para o meu coração não bater tão forte, minha película, no final são meus pecados que corta minhas raízes, deixo-me vagar pelo cais, meu ventre pulsa alimentando-me de mim mesma, porque nesta existência, chegar perto de ti é quase impossível, não me da um tempo, perdi o rumo, nesses pequenos pingos que desce quente dos meus olhos, vira uma cachoeira que lambe minhas entranhas, tampa meus poros, grito por socorro, porque tá muito difícil, endurecer-me contra você, por isso ando pelas noites, fazendo poesias eróticas, arranhando parede apertada, com frio, toco-me para sentir o seu cheiro que nem por um instante foi interrompido, meu corpo ainda é emoldurado pelo teu, , nessa pequena abertura que cabe-te perfeitamente, procurarei ser ditosa, sublime, mais apenas consigo ficar pálida, trêmula, sem encaixar suave sem ser entendida minha amada, sinto tanta falta de nós duas, sinto gelo, deito-me sobre um mármore, para aquecer meu gozo, tocar o sublime contorno, dos seus seios morenos, em minha boca, eu quase morro de tanto tesão.
POESIA DE BEY CERQUEIRA
POESIA DE BEY CERQUEIRA
segunda-feira, 18 de novembro de 2013
TEXTO CARD BEY CERQUEIRA
Temos momentos que temos que passar nesse exatos momentos, distinguimos nossas escolhas, o tempo é apenas uma passagem,
temos que reagir, ficar estagnados deixa rugas marcas sem acertos.
Felicidade é apenas um estágio do que não é feliz, mais podemos
estar sempre em busca dela, quando acreditamos na esperança e ai aquele tempo
vai para um rio, descendo, descendo, ficando apenas uma pequena gota do passado, que é exatamente do que nunca iremos esquecer.
SORRIA...VIVA....pense no futuro.
TEXTO DE BEY CERQUEIRA
QUEIXUME
Queixume essa dor que arde
A própria raiva .....me silencie
Eu quero sentir dor
Quero me queimar sobre línguas
E ter como visto o ciúme....
Defende-se de mim
Minhas coxas batem loucamente
Eu não paro de sonhar com você
Amo-te muito!!!!!!!!!!!!!!
Sacia-me sobre meu lado infantil
Que dorme sobre seus abraços
Tornando-me mulher simples
Abraça-me forte detenha-me
Ama-me suavemente
Mais seja intensa quando
Formos para cama
POESIA DE BEY CERQUEIRA
A própria raiva .....me silencie
Eu quero sentir dor
Quero me queimar sobre línguas
E ter como visto o ciúme....
Defende-se de mim
Minhas coxas batem loucamente
Eu não paro de sonhar com você
Amo-te muito!!!!!!!!!!!!!!
Sacia-me sobre meu lado infantil
Que dorme sobre seus abraços
Tornando-me mulher simples
Abraça-me forte detenha-me
Ama-me suavemente
Mais seja intensa quando
Formos para cama
POESIA DE BEY CERQUEIRA
domingo, 17 de novembro de 2013
ESSE SEU OLHAR
Esse seu olhar maldoso essas
Suas unhadas certeiras no ponto G
....sobre minhas mordidas encobre
Encosta sua devassaladora
Remexe sobre nossas histórias
Seja alucinante dentro de minhas
Entranhas suspeitas por ti
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Suas unhadas certeiras no ponto G
....sobre minhas mordidas encobre
Encosta sua devassaladora
Remexe sobre nossas histórias
Seja alucinante dentro de minhas
Entranhas suspeitas por ti
POESIA DE BEY CERQUEIRA
sábado, 16 de novembro de 2013
REFLETE
Reflete em mim
Desperta a raiva
Isso lhe deixa suspeitas
Sobre meus desejos
Que vaga em meus dedos
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Desperta a raiva
Isso lhe deixa suspeitas
Sobre meus desejos
Que vaga em meus dedos
POESIA DE BEY CERQUEIRA
sexta-feira, 15 de novembro de 2013
EU PRECISO
Eu preciso deixar inchar minhas veias, pulsar o meu sangue, esquentar minhas coxas, quente, no melado ardente, sem compasso, e sem controle, eu quero beber seu leite, das tetas sugadas, curvando meu braço,com o meu cotovelo, tocar as suas pontas, fendas, numa fúria inferior, sabendo breve arbustos, em troncos, arranhando paredes,geladas, um quarto escuro pálido, sem agasalhos, olho para o espelho, dou um acorde, nua, marcada, crua, realidade, gozo, nesse pelo animal ruiva, que faz eu parecer gente, encosta suas arestas, me abrange, deselegante, um segundo que queira em nós, banhadas no eixo , da camas totalmente desarrumada.
POESIA DE BEY CERQUEIRA
POESIA DE BEY CERQUEIRA
quinta-feira, 14 de novembro de 2013
NEM VOCÊ SABE
Nem você sabe
Tanto assim de mim
Mudamos com o tempo
Esse tempo castiga
Ficaram-se os melhores momentos
Em mim já eu não sei
Em relação a você por que
Eu fiquei bem diferente
Minhas marcas no seu corpo
Eu tenho absoluta certeza que
Eu deixei assim como as suas
Estão entranhadas dentro do meu ser
Nos atritos fendas da pele que no roçar
Na cama quente vazia
Adormeço
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Tanto assim de mim
Mudamos com o tempo
Esse tempo castiga
Ficaram-se os melhores momentos
Em mim já eu não sei
Em relação a você por que
Eu fiquei bem diferente
Minhas marcas no seu corpo
Eu tenho absoluta certeza que
Eu deixei assim como as suas
Estão entranhadas dentro do meu ser
Nos atritos fendas da pele que no roçar
Na cama quente vazia
Adormeço
POESIA DE BEY CERQUEIRA
quarta-feira, 13 de novembro de 2013
O MEU ATREVIMENTO
O meu atrevimento chega até
O escaldante da mais agonia
Do avesso em riste indecente
De duas entranhas que se
Arranham provocantes
Provocam os mais loucos
Faz até o sangue virar vinho
No corpo o pecado gostoso
Nos dedos o melado fatal
De nossas presas
POESIA DE BEY CERQUEIRA
O escaldante da mais agonia
Do avesso em riste indecente
De duas entranhas que se
Arranham provocantes
Provocam os mais loucos
Faz até o sangue virar vinho
No corpo o pecado gostoso
Nos dedos o melado fatal
De nossas presas
POESIA DE BEY CERQUEIRA
terça-feira, 12 de novembro de 2013
A ARTE DE BEY CERQUEIRA
MEU CORPO
Meu corpo marcado
Pela espora desejos
Treme posto aos
Seus caprichos de
Fêmea no cio
língua
na
fissura
presa
na rédea
que te
amacio
arde
nesse devaneio
de paixões
Te atreve
em cima do arreio
molhado
Te atreve
em cima do arreio
molhado
eu te pego
Estás montada
Na pele de um
Animal selvagem
Cheio de nervos
Pulsantes
POESIA DE BEY CERQUEIRA
VÍDEO POEMA BEY CERQUEIRA
https://www.youtube.com/watch?v=BESvbfIa9TU
V
MEU CORPO
Meu corpo marcado
Pela espora desejos
Treme posto aos
Seus caprichos de
Fêmea no cio
língua
na
fissura
presa
na rédea
que te
amacio
arde
nesse devaneio
de paixões
Te atreve
em cima do arreio
molhado
Te atreve
em cima do arreio
molhado
eu te pego
Estás montada
Na pele de um
Animal selvagem
Cheio de nervos
Pulsantes
POESIA DE BEY CERQUEIRA
V
MEU CORPO
Meu corpo marcado
Pela espora desejos
Treme posto aos
Seus caprichos de
Fêmea no cio
língua
na
fissura
presa
na rédea
que te
amacio
arde
nesse devaneio
de paixões
Te atreve
em cima do arreio
molhado
Te atreve
em cima do arreio
molhado
eu te pego
Estás montada
Na pele de um
Animal selvagem
Cheio de nervos
Pulsantes
POESIA DE BEY CERQUEIRA
segunda-feira, 11 de novembro de 2013
A DANÇA
A dança começa suavemente
Vai pegando fogo com o jogo
Dos pés coloco seu corpo mais
Próximo ao meu moldando-a
Seu perfume me lembra dos
Lírios dos campos indecentes eu fico
Escaldante apertando suas costas
Acariciando atrevidamente com minhas mãos
É fatal esse jogo de pernas
Que nos coloca viril
Fervida
Fendida
Presas atrevidamente
Na beira do sofá
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Vai pegando fogo com o jogo
Dos pés coloco seu corpo mais
Próximo ao meu moldando-a
Seu perfume me lembra dos
Lírios dos campos indecentes eu fico
Escaldante apertando suas costas
Acariciando atrevidamente com minhas mãos
É fatal esse jogo de pernas
Que nos coloca viril
Fervida
Fendida
Presas atrevidamente
Na beira do sofá
POESIA DE BEY CERQUEIRA
domingo, 10 de novembro de 2013
ACOMPANHA-ME
Acompanha-me nas arestas perigosas
Nas linhas sinuosas
Na maciez do endurecido
Venha
Acompanha-me
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Nas linhas sinuosas
Na maciez do endurecido
Venha
Acompanha-me
POESIA DE BEY CERQUEIRA
sábado, 9 de novembro de 2013
AI!!!!!
Ai! Você está dentro
Esfrega
Atormenta meus demônios
Trégua para que eu possa
Respirar algemada na cama
Teu corpo tirou de mim
Feitiço
Sinto frio
Vícios
Minha queda
Meu amor
Entrega-se a mim
Aonde eu resvalo por ti
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Esfrega
Atormenta meus demônios
Trégua para que eu possa
Respirar algemada na cama
Teu corpo tirou de mim
Feitiço
Sinto frio
Vícios
Minha queda
Meu amor
Entrega-se a mim
Aonde eu resvalo por ti
POESIA DE BEY CERQUEIRA
sexta-feira, 8 de novembro de 2013
SEDENTA
Sedenta eu estou, por favor, me desperta.
Preciso do teu todo em minha urgência
Seca mate a minha sede
Molha minhas entranhas eu te amo demais
Sua teia está entre minhas veias
Mesmo que seja um sonho
Deita ao meu lado e sussurra meu nome
Eu me vergo no seu ventre
Vicia-me que eu me rendo
A tua língua ao que queres
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Preciso do teu todo em minha urgência
Seca mate a minha sede
Molha minhas entranhas eu te amo demais
Sua teia está entre minhas veias
Mesmo que seja um sonho
Deita ao meu lado e sussurra meu nome
Eu me vergo no seu ventre
Vicia-me que eu me rendo
A tua língua ao que queres
POESIA DE BEY CERQUEIRA
quinta-feira, 7 de novembro de 2013
DENTRO DAS MINHAS
Dentro das minhas convulsões
Totalmente eróticas taras putana mesmo
Não sou hipócrita em negar
Minhas prosas melodias
Até a poesia fica melhor
Sinto suas transgressões dentro
Meu clitóris se enerva curvo-me
Acariciando encurvada se
São grandes ou pequenas as entradas
O importante é que está a sua bela vontade
Essas mulheres não sabem
O quanto de estrada eu já vivi
Não abro minhas mãos sem a
Necessidade da ejaculação mesmo precoce
Devido o acoite
Faço do romantismo uma pequena fresta
Que toco beijo lambo
Até virar o ponto para que eu possa
Roçar explodindo nesse perfeito encaixe
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Totalmente eróticas taras putana mesmo
Não sou hipócrita em negar
Minhas prosas melodias
Até a poesia fica melhor
Sinto suas transgressões dentro
Meu clitóris se enerva curvo-me
Acariciando encurvada se
São grandes ou pequenas as entradas
O importante é que está a sua bela vontade
Essas mulheres não sabem
O quanto de estrada eu já vivi
Não abro minhas mãos sem a
Necessidade da ejaculação mesmo precoce
Devido o acoite
Faço do romantismo uma pequena fresta
Que toco beijo lambo
Até virar o ponto para que eu possa
Roçar explodindo nesse perfeito encaixe
POESIA DE BEY CERQUEIRA
quarta-feira, 6 de novembro de 2013
DORMINDO SOBRE
Dormindo sobre o nosso destino
A abelha jorra seu mel dentro de
Sua boca que morde com dentes
Afiados nervosa sangrando
Efêmera
E eu querendo fungar correndo bravamente
Pegando seu pescoço suas ancas
Currando-a atrás da porteira na lama
Na bosta que queima na poeira que o vento
Carrega misturando com o cheiro do pasto
Numa rede nós duas rolando se machucando
Penetrando os nossos disfarces desperta o
Vício a queda que
Entra como véu e nos deixa sedenta
Sobre nervos agitados
Trêmulos
Pulsante
POESIA DE BEY CERQUEIRA
A abelha jorra seu mel dentro de
Sua boca que morde com dentes
Afiados nervosa sangrando
Efêmera
E eu querendo fungar correndo bravamente
Pegando seu pescoço suas ancas
Currando-a atrás da porteira na lama
Na bosta que queima na poeira que o vento
Carrega misturando com o cheiro do pasto
Numa rede nós duas rolando se machucando
Penetrando os nossos disfarces desperta o
Vício a queda que
Entra como véu e nos deixa sedenta
Sobre nervos agitados
Trêmulos
Pulsante
POESIA DE BEY CERQUEIRA
terça-feira, 5 de novembro de 2013
UMA MULHER
Uma mulher tem que ter
A maciez ao conectar outra
Outro corpo de mulher
Conheço bastante
Cada espaço de uma gosta
Que cai na cama mesmo sendo
De palha fedendo curral
E nessa brincadeira da dança
Do ombro
Observa nas feras uma mente
Fértil
Sobre a primavera a flor se abre
Volátil
Totalmente dominada
Suas raízes plantadas na mãe posta
Frutos na
Mesa controla seus hábitos
Sozinha ela se solta coloca um pano preto
Sobre um retrato na parede
E alegremente satisfeita
Dorme ensopada toda molhada
Com a cama quebrada
POESIA DE BEY CERQUEIRA
A maciez ao conectar outra
Outro corpo de mulher
Conheço bastante
Cada espaço de uma gosta
Que cai na cama mesmo sendo
De palha fedendo curral
E nessa brincadeira da dança
Do ombro
Observa nas feras uma mente
Fértil
Sobre a primavera a flor se abre
Volátil
Totalmente dominada
Suas raízes plantadas na mãe posta
Frutos na
Mesa controla seus hábitos
Sozinha ela se solta coloca um pano preto
Sobre um retrato na parede
E alegremente satisfeita
Dorme ensopada toda molhada
Com a cama quebrada
POESIA DE BEY CERQUEIRA
segunda-feira, 4 de novembro de 2013
EU PRECISO
Eu preciso de me embriagar, para esquecer as noites que eu já passei, passou, eu batia na porta em qualquer lugar, sombrio, sem ar, sobre diversas luzes, lustres rodando, música de leito do leite dormente, mamilo seco, e aqueles homens que gargalhava mandando a cada unhada, um olhar de fogo, esperando sua vez. Naquelas janelas trancadas, ficava uma fenda que o silêncio deixava de existir no arfar do crepitar da vagina que urgia.
POESIA DE BEY CERQUEIRA
POESIA DE BEY CERQUEIRA
domingo, 3 de novembro de 2013
UMA LAMBADA
Uma lambada de loucuras doeu
Sobre delírios da pele suada
Acima do seu sexo trocando
Miúdos em silêncio
No pasto
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Sobre delírios da pele suada
Acima do seu sexo trocando
Miúdos em silêncio
No pasto
POESIA DE BEY CERQUEIRA
sábado, 2 de novembro de 2013
IMPULSO
Impulso nessa banheira
No cais bem primitivo chegando
As carícias cheias de loucura
Famintas explodindo sobre
Bocas abertas mordidas
Nos canais carnais num rumo
Desconhecido
POESIA DE BEY CERQUEIRA
No cais bem primitivo chegando
As carícias cheias de loucura
Famintas explodindo sobre
Bocas abertas mordidas
Nos canais carnais num rumo
Desconhecido
POESIA DE BEY CERQUEIRA
sexta-feira, 1 de novembro de 2013
POR FAVOR
Por favor, respire.
Eu toco em você profundamente
Nessa penumbra completamente
Sagrada a mim
Seja indecente
Sacie toda a minha sede
Puxarei sua rédea
Para que eu não perca
O galope
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Eu toco em você profundamente
Nessa penumbra completamente
Sagrada a mim
Seja indecente
Sacie toda a minha sede
Puxarei sua rédea
Para que eu não perca
O galope
POESIA DE BEY CERQUEIRA
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