Esse prazer cheios de meninice
Um sorriso que clareia nossas mentes
Uma música tocando ao fundo
Nós duas ciganas na vida eu até desnudo
Quebro esse silêncio
Sobre nossas sensações sinto vibrar
Nesse tempo servil a nós
Aqueles momentos vividos intensos
Que sobrava todos os dias
Nos instintos dos mais sensuais
Tão lindos!!!!
Oferecidas no íntimo sentimos o teso
Sinto seu cheiro
Das veias que pulsam e faz queimar
Nossas entranhas
POESIA DE BEY CERQUEIRA
domingo, 30 de junho de 2013
sábado, 29 de junho de 2013
BUSCO
Busco a flama que cala meu peito
Busco o abraço que me retorce
Quero fazer uma escultura
De todo o seu corpo
De suas mãos
Entre seus detalhes
Exposto
Quero colocar o quadro sobre meu jardim
Por que quero
Olhar todos os dias
E ao sentir-te
Fazer vibrar minhas
Ternuras
As mais impulsivas....
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Busco o abraço que me retorce
Quero fazer uma escultura
De todo o seu corpo
De suas mãos
Entre seus detalhes
Exposto
Quero colocar o quadro sobre meu jardim
Por que quero
Olhar todos os dias
E ao sentir-te
Fazer vibrar minhas
Ternuras
As mais impulsivas....
POESIA DE BEY CERQUEIRA
sexta-feira, 28 de junho de 2013
TEU CENTRO
teu centro me encaixa
numa íntima poesia
a gente conversa sobre
o momento que estimula
nossos ímpetos febris
entre em ti mulher que me
dá tanto prazer....
deixo andar-me sobre a sedução
e você faz de mim a sua escultura
estreitos corpos que se grudam
quero escutar bem baixinho
seus gemidos atrevidamente
me coloco como libertina
nossos corpos contorcem
sou seu homem bandido
enquanto você quer ser tocada
por uma fêmea que cobre
a minha carne
POESIA DE BEY CERQUEIRA
numa íntima poesia
a gente conversa sobre
o momento que estimula
nossos ímpetos febris
entre em ti mulher que me
dá tanto prazer....
deixo andar-me sobre a sedução
e você faz de mim a sua escultura
estreitos corpos que se grudam
quero escutar bem baixinho
seus gemidos atrevidamente
me coloco como libertina
nossos corpos contorcem
sou seu homem bandido
enquanto você quer ser tocada
por uma fêmea que cobre
a minha carne
POESIA DE BEY CERQUEIRA
quinta-feira, 27 de junho de 2013
QUE SONHO
Que sonho é esse que explode
Faz-me estranhar que me molha
Que venha me despertar me sinto
Sua dona um dono danado
Um cão que te possua
Como sou uma dona inteira
Você não percebe o meu domínio
Finca os pés sobre lenhas queimando
O fogo dá sede....desta sede de pele
Se trocando para uma sede
Do caminho que já percorreu
Minha marca em suas entranhas
Sinto o próprio desejo sobre tantos
Outros orgasmos com força eu te viro
De costas mergulho profundamente
Numa ternura desconhecida de nós
Para que você não perceba
O meu engano
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Faz-me estranhar que me molha
Que venha me despertar me sinto
Sua dona um dono danado
Um cão que te possua
Como sou uma dona inteira
Você não percebe o meu domínio
Finca os pés sobre lenhas queimando
O fogo dá sede....desta sede de pele
Se trocando para uma sede
Do caminho que já percorreu
Minha marca em suas entranhas
Sinto o próprio desejo sobre tantos
Outros orgasmos com força eu te viro
De costas mergulho profundamente
Numa ternura desconhecida de nós
Para que você não perceba
O meu engano
POESIA DE BEY CERQUEIRA
quarta-feira, 26 de junho de 2013
NÃO PODEMOS
Não podemos esconder as nossas vontades
Não podemos detonar a ternura que nos cerca
Serás minha talvez um dia outra vez
Sinto tua pele serena cheia de ternura
E suas mãos tocando o meu rosto
Enquanto acaricio seu corpo fervendo
E antes que a noite caia deitada na cama
Somos uma só se olhando a perfeita
Sintonia esse aroma que refresta nas frestas
Vem dali de um lugar mágico a mim seduzir
Um vendaval sagrado nos prazeres de uma
Fonte que mata a sede infinita ofereceu-me
Como exato esse momento para seduzimos
Nós duas em gargalhadas tomamos pontos
Nesse horizonte habitamos nosso território
Cravamos nossas cicatrizes
Abençoadas seja tu mulher de ondas
Da leitura que me vira do avesso
Vivemos distante não separada
Amada minha
Vamos navegar nessa pequena onda
Vou deixar que investe em meu corpo
Enquanto invado o teu
Vamos ancorar nossas raízes para não explodirmos
Sobre teu olhar faminto eu entendi
Como afagar tê-la numa senda
Aonde exala o perfume
Que só nós duas entendemos
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Não podemos detonar a ternura que nos cerca
Serás minha talvez um dia outra vez
Sinto tua pele serena cheia de ternura
E suas mãos tocando o meu rosto
Enquanto acaricio seu corpo fervendo
E antes que a noite caia deitada na cama
Somos uma só se olhando a perfeita
Sintonia esse aroma que refresta nas frestas
Vem dali de um lugar mágico a mim seduzir
Um vendaval sagrado nos prazeres de uma
Fonte que mata a sede infinita ofereceu-me
Como exato esse momento para seduzimos
Nós duas em gargalhadas tomamos pontos
Nesse horizonte habitamos nosso território
Cravamos nossas cicatrizes
Abençoadas seja tu mulher de ondas
Da leitura que me vira do avesso
Vivemos distante não separada
Amada minha
Vamos navegar nessa pequena onda
Vou deixar que investe em meu corpo
Enquanto invado o teu
Vamos ancorar nossas raízes para não explodirmos
Sobre teu olhar faminto eu entendi
Como afagar tê-la numa senda
Aonde exala o perfume
Que só nós duas entendemos
POESIA DE BEY CERQUEIRA
terça-feira, 25 de junho de 2013
FAFA DE BELEM VELHO PIANO (POESIA DE BEY CERQUEIRA)
QUE O AMOR
Que o amor vasta um oceano
Abrindo fissura pelo gozo que alastra
Obscuros sobre as sombras
Que invade um cais
Cheirando misturas de raças
Embriagados que não se identificam
A cada gole de cachaça
Em cada saia levantada
Tocam ao fundo um piano desafinado
Que em face aos desenganos
Engana o próprio amor
Sobre uma mascara que disfarça
A dor
O tamanho da angustia e seus danos
Causado pelo êxtase mundano
Cheio de vontades
E quando procura sossego
O relógio atrasa nessa fenda aberta
Precisando de cuidados
POESIA DE BEY CERQUEIRA
segunda-feira, 24 de junho de 2013
EM TRAVESSURAS
em travessuras arde minhas coxas
que fecho para não perder esse queimar
das cinzas quando toco minhas lembranças
um colapso em ti sempre repasso
na minha mente a sua linda anatomia
e no reverso do meu corpo seu corpo
meu espasmo...esteio íntima em minhas
poesias eu quero morar-lhe o quanto é desejada
na hora que reverso nossos corpos colados
anestesiados sobre testas avantajadas aonde
você coloca sua película a apertando-a em mim
nos amontoamos entre mãos aqui ou lá ocular
bocas que se mordem línguas que se acariciam
é tão gostoso te ter
não quero ter juízo nesse momento muito pelo
contrário eu quero perde-lo totalmente
não quero me castigar nesse maldito tesão
quero me entregar a mim intimamente
assim poder sentir você no meu ventre
aconchegante arranhando minhas entranhas
ao nu das costas que eu seguro as paredes
e você abusa de mim...como gosto disso
enlouqueço a minha sede infinita jorrada nas suas
explosões feminina aguçada em meus retornos
nos pontos que nos façam gemer
POESIA DE BEY CERQUEIRA
que fecho para não perder esse queimar
das cinzas quando toco minhas lembranças
um colapso em ti sempre repasso
na minha mente a sua linda anatomia
e no reverso do meu corpo seu corpo
meu espasmo...esteio íntima em minhas
poesias eu quero morar-lhe o quanto é desejada
na hora que reverso nossos corpos colados
anestesiados sobre testas avantajadas aonde
você coloca sua película a apertando-a em mim
nos amontoamos entre mãos aqui ou lá ocular
bocas que se mordem línguas que se acariciam
é tão gostoso te ter
não quero ter juízo nesse momento muito pelo
contrário eu quero perde-lo totalmente
não quero me castigar nesse maldito tesão
quero me entregar a mim intimamente
assim poder sentir você no meu ventre
aconchegante arranhando minhas entranhas
ao nu das costas que eu seguro as paredes
e você abusa de mim...como gosto disso
enlouqueço a minha sede infinita jorrada nas suas
explosões feminina aguçada em meus retornos
nos pontos que nos façam gemer
POESIA DE BEY CERQUEIRA
domingo, 23 de junho de 2013
O MEU CARINHO
O meu carinho é tão grande por ti
Minha senhora de tantas vidas
No fogo da tua ausência me deixa
Insana cheia de pulsantes desejos
Meus pontos pulsam sobre uma anatomia
De chamas e calor profana não me importo
Canto a procura de seu corpo
E sinto seu devaneio sobre a madrugada
Te ligo
Te chamo
Durmo com você
Anestesiada sobre minhas mãos
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Minha senhora de tantas vidas
No fogo da tua ausência me deixa
Insana cheia de pulsantes desejos
Meus pontos pulsam sobre uma anatomia
De chamas e calor profana não me importo
Canto a procura de seu corpo
E sinto seu devaneio sobre a madrugada
Te ligo
Te chamo
Durmo com você
Anestesiada sobre minhas mãos
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Sulla Fagundes ___ Dinda ___
___Dinda___
Amada, minha saudade latente
um colo colorido em afetos ...
Qualidades que guardo comigo
São afetos por ti deixados em
palavras, gestos, afagos
No teu abraço, cabiam todos os
meus dissabores e erros
Cada carinho, guardo na alma ...
Dinda
Teus olhos, lembrados a cada dia
São luzes em meu caminho árduo
Minhas saudades, que dedicas nas
ausências ...
São, apenas, esperanças sopradas
Sei um dia um grande abraço nos
daremos, por Deus permitido
Com Deus estais, agora ...
Eu, por ser humana, por vezes me
sinto perdida
Mas o acalento das palavras tuas,
por mim , jamais esquecidas
São alicerces, deixados, em cuidados
E, o que sou hoje,em acertos a ti devo
E nos teus conselhos, me acho acolhida
De ti Dinda, guardo tantas coisas
Tantas lembranças, ensinamentos ...
Conselhos, preciosos, os quais me
erguem nas horas dificeis
saiba do meu coração, que jamais a
esquece e nem poderia
Neste momento lhe digo:
A amo tanto, ou mais que antes
Pois tua falta, neste plano, machuca
E, a esperança, certa, de encontra-la
adormecem minhas angústias
Tua música, ao piano ,embala meu sono
por vezes, aflito
Tua voz calma e doce guardo, saiba ...
Digo do teu perfume a toda a gente
E, como mantra, repito também, tua real
importância
Te amo madrinha. minha Dinda...
Anna Maria
Sulla Fagundes
sábado, 22 de junho de 2013
ESCREVO
Escrevo sobre o fogo de diversas paixões, são tantas, que me aniquila a razão, paixões carnais, amontoadas em minhas memórias, rasgando explodindo minhas entranhas, em por menores, desejos que confunde pulsam, lateja, dentro de um ventre vazio, a busca da ternura, encontra-se apenas, um estreito calor das esferas no pano molhado, ao suor, que sai de seus poros, como deixando nascer o sol sobre dois semblantes nus sem vida, apenas nos resta o roçar de nossas excitações, profanas ou não, mais validas sobre lábios que se enroscam, sobre beijos íntimos em busca de um vai e vem que satisfaça em plena luz ousará fantasias diversas, o cheiro na boca seca, o néctar nos dedos avassaladores, me visto me dispo e te olho, lhe digo talvez coisas lindas, só para você sorrir, me proporcionando seu prazer seu tormento sua luxúria....
POESIA DE BEY CERQUEIRA
POESIA DE BEY CERQUEIRA
sexta-feira, 21 de junho de 2013
VENHA
Venha coloca o lápis rabisque meu corpo
Crava-me com ternura as minhas envergaduras
No fogo deixa borbulhar o sentido dentro de duas amantes
Deixa pulsar o sexo levemente ativamente ereto
Deixa ferver a alquimia da loucura sem limites
As alegorias encantam aplaudem quando você
Passa-me em sua boca
Mate a saudade, me deixa viajar sobre suas sombras.
Ah! Meus devaneios pertencem à ousadia de te ter
Novamente como minha amada
Minha mulher num encanto que me faz dormir
Serenamente nua sobre ti.
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Crava-me com ternura as minhas envergaduras
No fogo deixa borbulhar o sentido dentro de duas amantes
Deixa pulsar o sexo levemente ativamente ereto
Deixa ferver a alquimia da loucura sem limites
As alegorias encantam aplaudem quando você
Passa-me em sua boca
Mate a saudade, me deixa viajar sobre suas sombras.
Ah! Meus devaneios pertencem à ousadia de te ter
Novamente como minha amada
Minha mulher num encanto que me faz dormir
Serenamente nua sobre ti.
POESIA DE BEY CERQUEIRA
quinta-feira, 20 de junho de 2013
O LEITE QUE DERRAMAS
O leite que derramas ao meu sugar
Em carícias constante dia-dia
Madrugadas inteiras meus toques lhe
Cravam penetram lhe deixa amável
Calma numa complexidade de deuses
Uma parte do teu corpo que é adorável
Grande em luxuria de uma meretriz da qual
Quero investigar com a delicadeza dos instintos
Suas histórias em um rabisco numa tela branca
Que repulsa purificando-me
Abaixo do seu umbigo entre suas coxas
Deixa minha cara melada fluindo um encanto sobre
Êxtase no comprimento dos nossos deveres
Sedutores
Abundantemente carnais a mim trancados
Em fantasias eróticas silenciosas
Que escapam a nossa sanidade
Fecha a porta quem por trás está a bater
Não vai entender o nosso olhar
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Em carícias constante dia-dia
Madrugadas inteiras meus toques lhe
Cravam penetram lhe deixa amável
Calma numa complexidade de deuses
Uma parte do teu corpo que é adorável
Grande em luxuria de uma meretriz da qual
Quero investigar com a delicadeza dos instintos
Suas histórias em um rabisco numa tela branca
Que repulsa purificando-me
Abaixo do seu umbigo entre suas coxas
Deixa minha cara melada fluindo um encanto sobre
Êxtase no comprimento dos nossos deveres
Sedutores
Abundantemente carnais a mim trancados
Em fantasias eróticas silenciosas
Que escapam a nossa sanidade
Fecha a porta quem por trás está a bater
Não vai entender o nosso olhar
POESIA DE BEY CERQUEIRA
quarta-feira, 19 de junho de 2013
NÃO QUERO ESCUTAR
Não quero escutar, faça minha carne.
Ela por si já treme quando então é
Tocada principalmente pelas suas mãos
Fazem atos dos quais sangro derramo o leite
Faz-me escrava do seu mel ao meu acima do joelho
Esses toques me fazem ficar suada, com sede.
De boca aberta, olhos cerrados, inevitável.
Vem o gozo, inevitável soa os sinos das fantasias.
Quebrando gelos registrados logo
Gemidos a dor no despertar que invade
A fúria que arrebata os atos que nos deixa
Quebradas sobre nossos silêncios
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Ela por si já treme quando então é
Tocada principalmente pelas suas mãos
Fazem atos dos quais sangro derramo o leite
Faz-me escrava do seu mel ao meu acima do joelho
Esses toques me fazem ficar suada, com sede.
De boca aberta, olhos cerrados, inevitável.
Vem o gozo, inevitável soa os sinos das fantasias.
Quebrando gelos registrados logo
Gemidos a dor no despertar que invade
A fúria que arrebata os atos que nos deixa
Quebradas sobre nossos silêncios
POESIA DE BEY CERQUEIRA
terça-feira, 18 de junho de 2013
SALIENTE
Saliente safada mais mágica
Deixa de propósito o vento
Levantar sua saia do outro lado da rua
Observava-te tormento febril
Estava com uma calcinha preta de renda
Fácil para tirar mais todo o teu pecado
Destemido junto aos meus
Porque cabe direitinho em minhas mãos
Chego perto bem perto você bastante doada
Então vou lhe beijando acariciando seus frutos
Em plena luz 40 graus atrás de uma estação
São vermelhos bem maduros esses morangos
Suados
Sua costa escorrega o trem passando
Gritos nos vagões pareciam uma festa
Mulheres expostas sem saídas
Mal casadas talvez ou homens covardes
Aquilo lhe excitava te empurrei então entrada
Num bosque cheirava afrodisíaco
Mordo suas vestes toco seu baixo ventre
Na beira de sua renda da qual eu rasgo
Você se inclina coloca as mãos na cabeça
Toco ao som de uma orquestra aonde todos
Riem de nossa festa...arrastamos pelas paredes
Trilhos quentes isso nos enlouquecia
Senta devagar bem fundo enquanto aperto forte
Suas curvas
Te olho te alcanço e
Me vejo
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Deixa de propósito o vento
Levantar sua saia do outro lado da rua
Observava-te tormento febril
Estava com uma calcinha preta de renda
Fácil para tirar mais todo o teu pecado
Destemido junto aos meus
Porque cabe direitinho em minhas mãos
Chego perto bem perto você bastante doada
Então vou lhe beijando acariciando seus frutos
Em plena luz 40 graus atrás de uma estação
São vermelhos bem maduros esses morangos
Suados
Sua costa escorrega o trem passando
Gritos nos vagões pareciam uma festa
Mulheres expostas sem saídas
Mal casadas talvez ou homens covardes
Aquilo lhe excitava te empurrei então entrada
Num bosque cheirava afrodisíaco
Mordo suas vestes toco seu baixo ventre
Na beira de sua renda da qual eu rasgo
Você se inclina coloca as mãos na cabeça
Toco ao som de uma orquestra aonde todos
Riem de nossa festa...arrastamos pelas paredes
Trilhos quentes isso nos enlouquecia
Senta devagar bem fundo enquanto aperto forte
Suas curvas
Te olho te alcanço e
Me vejo
POESIA DE BEY CERQUEIRA
segunda-feira, 17 de junho de 2013
AH!!!!!
Ah! Se todas as pessoas pudessem entender, o que em meu peito alastra que minhas buscas misteriosas, andanças pela madrugada, eu pudesse também disfarçar-me do vexame, me elevando a um tom de doçura, amante, felina, maior, oferecida as ruelas, cheirando o meu deslumbramento, deixando um rastro, de aventuras sem limites, pudera todas as grandes pianistas tocassem para mim, ao ventre, depois sobre um berço, num bar qualquer, sentada a uma cadeira de madeira, com os pés no chão, talhados, olhando as roseiras, que mesmo com espinhos brilham aos meus olhos, ao longe deslumbrada vejo o rio caindo, fazendo curvas, continuando em sua margem, nua, exposta me enxergo no raso espelho do rio, quando te tirei sua pureza, posta ao fluído, de um vaso sujo, de todos nossos sentidos, busquei a razão, mais ela estava infinitamente longe de mim, rasguei-me arranhei-me, mergulhei profundamente, nas tormentas que descia dentre minhas coxas, em brasa, tu és minha, acaricie meu rosto, toco seus seios, desejos que não aceitá-los, sentir meu corpo sobre a água, senti o prazer da carne, corroendo meus ossos, me senti na tua realidade, impuros sentidos, adormece em mim uma criança febril, enquanto ao lado dorme uma mulher, a sombras de um passado,
POESIA DE BEY CERQUEIRA
POESIA DE BEY CERQUEIRA
domingo, 16 de junho de 2013
SOU SEU
sou seu alimento crescente
dentro criado de uma libertinagem
saudável
sou a busca do seu prazer
adormecido
sou o que queres que eu seja
até seu homem velho
cansado mais
ereto
faminto
perdido sobre lembranças
de um corpo feminino
POESIA DE BEY CERQUEIRA
dentro criado de uma libertinagem
saudável
sou a busca do seu prazer
adormecido
sou o que queres que eu seja
até seu homem velho
cansado mais
ereto
faminto
perdido sobre lembranças
de um corpo feminino
POESIA DE BEY CERQUEIRA
sexta-feira, 14 de junho de 2013
COMO UM ANJO
Como um anjo que acalma a mulher
De vários momentos amontoados
Por desejos queimando em mim
Sou uma mulher libertina dentro de uma
Liberdade única impar se eu quiser
Ir a um cabaré ou subir uma montanha
Ninguém tem nada com isso
Sou fêmea machucada sobre uma menina
Assustadas estimuladas adormecem todos os
Instintos perante um espelho
Do qual me desmascara
Espia-me mostrando-me as rugas
Oferecida por tantos devaneios
Na madrugada pelos becos
Sobre tantas buscas de um prazer
Apenas pela carne sem veste emudecida
Deixo-me levar pelos impulsos excitados
Dos quais fico alucinada cheia de tesões
Acumulados que queres uma devassa ou
Uma loba pudica
Amedrontada pelo passado
POESIA DE BEY CERQUEIRA
De vários momentos amontoados
Por desejos queimando em mim
Sou uma mulher libertina dentro de uma
Liberdade única impar se eu quiser
Ir a um cabaré ou subir uma montanha
Ninguém tem nada com isso
Sou fêmea machucada sobre uma menina
Assustadas estimuladas adormecem todos os
Instintos perante um espelho
Do qual me desmascara
Espia-me mostrando-me as rugas
Oferecida por tantos devaneios
Na madrugada pelos becos
Sobre tantas buscas de um prazer
Apenas pela carne sem veste emudecida
Deixo-me levar pelos impulsos excitados
Dos quais fico alucinada cheia de tesões
Acumulados que queres uma devassa ou
Uma loba pudica
Amedrontada pelo passado
POESIA DE BEY CERQUEIRA
quinta-feira, 13 de junho de 2013
INTERROMPE
Interrompe fêmea amada mais não me castra
Deixa meu corpo colado ao teu
Eles encheram de prazeres deliciosos
Contorce, retorce, reduz avança a velocidade
Seduz-me porque és capaz avança o sinal
Porque sei que és gulosa
Atrevida quem quis minha língua quente
Meus dedos nervosos fazendo esculturas no
Seu mais profundo íntimo a tua vontade
Gozos se confundem estreitos movimentos
Basta um gole, embriagados. Sim porque não
Não sabe se é deusa no estímulo dos deuses ou
Na inversa lhe coloco ajoelhada galopo como um cavalo
Selvagem
Não somos três, sou eu mesma.
Cruamente
Sem disfarces sem hipocrisia
Assuma
Queres-me tanto!!!!!! Que foge de mim
No meu lombo seja uma amante servil
Quero te ver pecar amarrada
Em minha cama consagrar-te com toda força
Viril para que se senti uma mulher novamente
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Deixa meu corpo colado ao teu
Eles encheram de prazeres deliciosos
Contorce, retorce, reduz avança a velocidade
Seduz-me porque és capaz avança o sinal
Porque sei que és gulosa
Atrevida quem quis minha língua quente
Meus dedos nervosos fazendo esculturas no
Seu mais profundo íntimo a tua vontade
Gozos se confundem estreitos movimentos
Basta um gole, embriagados. Sim porque não
Não sabe se é deusa no estímulo dos deuses ou
Na inversa lhe coloco ajoelhada galopo como um cavalo
Selvagem
Não somos três, sou eu mesma.
Cruamente
Sem disfarces sem hipocrisia
Assuma
Queres-me tanto!!!!!! Que foge de mim
No meu lombo seja uma amante servil
Quero te ver pecar amarrada
Em minha cama consagrar-te com toda força
Viril para que se senti uma mulher novamente
POESIA DE BEY CERQUEIRA
quarta-feira, 12 de junho de 2013
INVADE
Invade com os teus braços
Todos os meus sentidos
Inclusive os selvagens
Cala a minha voz lhe a corrente
Para que eu sinto em casa tocada
Ai cair de cada gotícula do seu suor
Um único odor que me deixa viril
Divino o nosso roçar
Excitadas pela noite clara
Cubro-te com o manto da liberdade
Do direito de dizer e querer o que quiser
Terás inteira te seduzo na penumbra
No chão com teia de aranha no teto
Estás penetrada beberei os seus traços
Alimento-a depois do ato e lhe digo
Até mais tarde talvez no fim do mês
Quem sabe?
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Todos os meus sentidos
Inclusive os selvagens
Cala a minha voz lhe a corrente
Para que eu sinto em casa tocada
Ai cair de cada gotícula do seu suor
Um único odor que me deixa viril
Divino o nosso roçar
Excitadas pela noite clara
Cubro-te com o manto da liberdade
Do direito de dizer e querer o que quiser
Terás inteira te seduzo na penumbra
No chão com teia de aranha no teto
Estás penetrada beberei os seus traços
Alimento-a depois do ato e lhe digo
Até mais tarde talvez no fim do mês
Quem sabe?
POESIA DE BEY CERQUEIRA
terça-feira, 11 de junho de 2013
MEU SORRISO
Abafa uma louca no íntimo
Com juízo
Firme leve certeira
O leite é bom vampira
Alucinada por esse corpo
Que olho
Como eu te amo!!!!!!
Mesmo longe sinto uma maresia
Entranhada em mim
Estimulada por inteira
é a maldita saudade
Verdadeiramente
Acanhada
Perco a minha identidade
(POESIA DE BEY CERQUEIRA)
Com juízo
Firme leve certeira
O leite é bom vampira
Alucinada por esse corpo
Que olho
Como eu te amo!!!!!!
Mesmo longe sinto uma maresia
Entranhada em mim
Estimulada por inteira
é a maldita saudade
Verdadeiramente
Acanhada
Perco a minha identidade
(POESIA DE BEY CERQUEIRA)
COMO VAI VOCÊ EDUARDO LAGES
MEU SORRISO
Abafa uma louca no íntimo
Com juízo
Firme leve certeira
O leite é bom vampira
Alucinada por esse corpo
Que olho
Como eu te amo!!!!!!
Mesmo longe sinto uma maresia
Entranhada em mim
Estimulada por inteira
é a maldita saudade
Verdadeiramente
Acanhada
Perco a minha identidade
(POESIA DE BEY CERQUEIRA)
segunda-feira, 10 de junho de 2013
COLOCAR
Colocar meus pés sem sapatos, no assoalho
Na terra mato, sentindo todas as vibrações
Mesmo sem ter nada no ventre
Despedir de um trem filosofar até escutar
O canto de um pássaro mudo
Calar-se diante tantas noites de luar
Esperando o sol na fresta te beijando
Abraçando seu corpo lhe deixando
Leve para dançarmos em cima de uma roupa
Fina molhada, acreditar que podemos ser
Únicas
Que ideia absurda ninguém é de ninguém
Liberdade sobre poesias mansas selvagens
Sobre chuvas fortes trovoadas que nos
Aproxima encaramos nossos tesões
Vamos viver, viver, viver sobre só um grito
Pode ser de ternura quando no final posta
Inebriada a mata queimando sente queimada
Se
Descuida sobre um disfarce e expõe a qualquer
Pano
O leitoso líquido que descem de nossos eixos
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Na terra mato, sentindo todas as vibrações
Mesmo sem ter nada no ventre
Despedir de um trem filosofar até escutar
O canto de um pássaro mudo
Calar-se diante tantas noites de luar
Esperando o sol na fresta te beijando
Abraçando seu corpo lhe deixando
Leve para dançarmos em cima de uma roupa
Fina molhada, acreditar que podemos ser
Únicas
Que ideia absurda ninguém é de ninguém
Liberdade sobre poesias mansas selvagens
Sobre chuvas fortes trovoadas que nos
Aproxima encaramos nossos tesões
Vamos viver, viver, viver sobre só um grito
Pode ser de ternura quando no final posta
Inebriada a mata queimando sente queimada
Se
Descuida sobre um disfarce e expõe a qualquer
Pano
O leitoso líquido que descem de nossos eixos
POESIA DE BEY CERQUEIRA
domingo, 9 de junho de 2013
DESPERTAR
Despertar sobre nós duas algumas esperas
Esporas e feras que explodem no íntimo
Derramar essa paixão inflame na boca rosada
No roçar de lábios sobre diversos segredos
e
Confissões
Alimentar-se nesse balançar do balançar
Sobre nossos líquidos adocicados
Amanhecer sobre nossas garras
Encurraladas na grade de nossa cama
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Esporas e feras que explodem no íntimo
Derramar essa paixão inflame na boca rosada
No roçar de lábios sobre diversos segredos
e
Confissões
Alimentar-se nesse balançar do balançar
Sobre nossos líquidos adocicados
Amanhecer sobre nossas garras
Encurraladas na grade de nossa cama
POESIA DE BEY CERQUEIRA
sábado, 8 de junho de 2013
MINHA MULHER AUDACIOSA
Minha mulher audaciosa, que me encanta em sonhos, porque nos sonhos eu posso tê-la de qualquer maneira, posso, sabe, até amá-la caso necessário, mais prefiro construir momentos íntimos, fazendo-me de você o meu cheiro de pomar, embriago-me no seu entardecer sobre uma leve brisa entre um olhar, um toque, e outro, e outros tantos beijos secretos, nossas vontades não se calam, ficamos a rodopiar por todo o nosso corpo, projetando anciãs sombras, me alimento, do leite derramado dos seus seios, proporcionando a mim convulsões diversas ao seu prazer, explodimos em confissões das quais sentimos o peso de nossas entregas.
POESIA DE BEY CERQUEIRA
POESIA DE BEY CERQUEIRA
SENTE O TEMPO
Sente o tempo o peso
Do meu corpo em ti que ainda
Ficou
Sente arder teus Gs quando
Exala desta fêmea maldita
Sente o tempo passando não
Pelas nuvens nem pelo relógio
Sente tempo pelas arestas
Do beiço inchado da sua flor
Audaciosamente
Sente o tempo quando se toca a pele
Olha-se no espelho e
Não sente o cheiro nos dedos
Do teu perfume
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Do meu corpo em ti que ainda
Ficou
Sente arder teus Gs quando
Exala desta fêmea maldita
Sente o tempo passando não
Pelas nuvens nem pelo relógio
Sente tempo pelas arestas
Do beiço inchado da sua flor
Audaciosamente
Sente o tempo quando se toca a pele
Olha-se no espelho e
Não sente o cheiro nos dedos
Do teu perfume
POESIA DE BEY CERQUEIRA
quinta-feira, 6 de junho de 2013
ENVOLVIDO ENCANTAMENTO
Envolvida por um encantamento, rendida.
A sexualidade imposta ao mês seu menstrual
Porque sou vampira conhecendo bem as suas
Potências não rejeito deixo-me entregar a esse
Perigo potencialmente conquistado por mim
Um olhar apaixonado que eu não esqueço
Mãos grandes, unhas por fazer o que importa?
Embriago-me no seu mais doce mistério
Sem ao que menos importa para mim
São suas regras nem me interessa suas
Toda uma confissão, porque é disso que me alimento.
Audaciosas coxas quando tu as fechas
Entre seus dedos sensuais demais....
POESIA DE BEY CERQUEIRA
A sexualidade imposta ao mês seu menstrual
Porque sou vampira conhecendo bem as suas
Potências não rejeito deixo-me entregar a esse
Perigo potencialmente conquistado por mim
Um olhar apaixonado que eu não esqueço
Mãos grandes, unhas por fazer o que importa?
Embriago-me no seu mais doce mistério
Sem ao que menos importa para mim
São suas regras nem me interessa suas
Toda uma confissão, porque é disso que me alimento.
Audaciosas coxas quando tu as fechas
Entre seus dedos sensuais demais....
POESIA DE BEY CERQUEIRA
quarta-feira, 5 de junho de 2013
MINHA SENSUALIDADE É FEROZ
Minha sensualidade é feroz
Atesto sobre o meu cavalgar
Acima de você que rebola
Insinua abaixo o ventre se toca
Todo um aperto bastante lubrificado
Facilitando a abertura parece um feitiço
Sobre seus ossos entre coxas das quais
Eu digo amém dentre todas expostas em líquidos
Teima em queimar-nos mais fica guardado
Meus membros teína sonolentos
Dentro seu corpo marcado nas cicatrizes
Do seu avassalamento tremores que choca nossas
Delicadeza entrega-se as argolas estão em
Minhas carícias são até sutis nesse quarto fechado
POESIA DE CERQUEIRA RABELO
Atesto sobre o meu cavalgar
Acima de você que rebola
Insinua abaixo o ventre se toca
Todo um aperto bastante lubrificado
Facilitando a abertura parece um feitiço
Sobre seus ossos entre coxas das quais
Eu digo amém dentre todas expostas em líquidos
Teima em queimar-nos mais fica guardado
Meus membros teína sonolentos
Dentro seu corpo marcado nas cicatrizes
Do seu avassalamento tremores que choca nossas
Delicadeza entrega-se as argolas estão em
Minhas carícias são até sutis nesse quarto fechado
POESIA DE CERQUEIRA RABELO
terça-feira, 4 de junho de 2013
SÓ EM PENSAR
Só em pensar no que eu poderia fazer
Numa noite de luar em sua menina sugar
Insinua para mim o seu canto de amor
Entre dentro de minha beleza espontânea
Mexe com minhas impurezas
Aperta o caminho por onde eu vou entrar
Fechando suas pernas
Toma-me utópica a ti mulher de uma beleza
Da qual vira uma obsessão lentamente
Sobre meus poros fluentes as indagações
Dos teus pedidos
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Numa noite de luar em sua menina sugar
Insinua para mim o seu canto de amor
Entre dentro de minha beleza espontânea
Mexe com minhas impurezas
Aperta o caminho por onde eu vou entrar
Fechando suas pernas
Toma-me utópica a ti mulher de uma beleza
Da qual vira uma obsessão lentamente
Sobre meus poros fluentes as indagações
Dos teus pedidos
POESIA DE BEY CERQUEIRA
segunda-feira, 3 de junho de 2013
QUE EU TOCO
Que eu toco em minha nudez sórdida
Que eu me desdobro-me curvo sobre o meu tesão
Que eu possa arrebentar os cadeados
Que prendem minhas continuidades
Aonde cardeal a gestos escondidos me atrai
Um sinal brilha são faísca cheio de tentações
Calaria se pudesse mais eu posso interpretar suas
Respostas seus estímulos meus anéis
Não negam as suas indicações
Pensar me dá até aflição um frescor
Em minha nudez mórbida
Em minhas entradas cheias de teorias
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Que eu me desdobro-me curvo sobre o meu tesão
Que eu possa arrebentar os cadeados
Que prendem minhas continuidades
Aonde cardeal a gestos escondidos me atrai
Um sinal brilha são faísca cheio de tentações
Calaria se pudesse mais eu posso interpretar suas
Respostas seus estímulos meus anéis
Não negam as suas indicações
Pensar me dá até aflição um frescor
Em minha nudez mórbida
Em minhas entradas cheias de teorias
POESIA DE BEY CERQUEIRA
COMO DISSESTE
Como disse eu sou pelo menos única, na sua cama, no acampamento, a beira do riacho, no tronco de uma árvore, atrás dela, roçamos fechamos nossas coxas, sem paciência, machucaram-se, faço o que gosta, até tudo sangrar, urgência uma urgência louca dos desejos mais carnais, me encosto um pouco, mais você não me deixa descansar, preciso deitar no seu colo, lamber suas fendas, deixá-la relaxada, vulva, manta, mata meus braços cansados da lida, da espora, escoria, que espúria, de um lidar seu orgulho é podre, manifestados, dentro de minha boca, sugando seu néctar feito um beija-flor, macia uretra que inunda meu rosto, como disse quente, minha faísca sobre uma tentação, não sei como, me lambo, se eu pudesse descartável, nãos mãos imunda de um imperativo, que brilha num homem sério, contamina essa mulher que reflete a sua profundeza, numa vala cheia de inclinações.....
POESIA DE BEY CERQUEIRA
POESIA DE BEY CERQUEIRA
domingo, 2 de junho de 2013
ASSALTA-ME
Assaltaria me feito uma loba
Totalmente selvagem com bafo
De fêmea com unhas enormes
Nesse pântano que não raia o sol
Não queima as nossas peles
Eu te olho e esbarro no seu ponto
Aguenta porque eu quero interpretar
Os seus sinais
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Totalmente selvagem com bafo
De fêmea com unhas enormes
Nesse pântano que não raia o sol
Não queima as nossas peles
Eu te olho e esbarro no seu ponto
Aguenta porque eu quero interpretar
Os seus sinais
POESIA DE BEY CERQUEIRA
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