quinta-feira, 14 de março de 2013
MOVIMENTO
movimento que balança em torno
coma boca nos lábios vermelhos
que incham calando puxando os
cabelos arranhando as costas
inundada sugando como vampira
o sangue doce da marca que fica
em volta arranhando as coxas
roça os sentidos seios abrindo
no toque de leve sobre seu ponto G
sobre esse movimento em suas ancas
liberdade de uma pura raça de
animal selvagem sem piedade
quando flama na porta da entrada
formigando sem cessar um teso
sobre todo o nosso corpo
POESIA DE BEY CERQUEIRA
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