ENTRE PORTAS FECHADAS
entre portas fechadas
entre pernas curtidas o imã
refletida eletrizada me
castiga cheia de serenidade
mãos leve boca suave mastiga morde
eu estou entregue a ti
o calor entra pela fresta bate em nossos corpos
suados
sobre as paredes silenciosas o vapor
uma sentinela sem erro sobre o ar que sai
de nossas bocas aspirante pele vermelha
inchada....
alguém ousará um dia ver...mudanças
o que era do ontem passivamente
escrito
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Nenhum comentário:
Postar um comentário