DEPOIS QUE LHE PEGUEI
depois que lhe peguei, fizemos sexo a noite toda,
tive que me quase mandar correndo deste motel, mais não foi preciso, era de beira
de estrada, só mato em volta, os canas cresciam, ficamos só nós duas, eu não
sabia você é o meu vício do sexo, tão novinha, manda bem menina, diga o meu
nome, beija minha boca, que finco o pecado gostoso, tu gosta és uma criança
tonta, disfarçada, usa salto alto, boca carnuda, batom vermelho, unhas grandes,
vende-se a qualquer ....se vende por tão pouco, venha vamos beber, dançar,
deixa-se encostar-se, arrombar a porta, nasce de mim, vem????????....A vida
passa, mais não perde o encanto, bela moça, mais já deflorada por mim, sem dor,
e eu não sabia o quanto você me deixava perder o juízo, rasguei com pressa, com
leviandade, do jeito que me pedistes suas entradas, minha boca possui sangue, te
acariciei tanto, que meus dedos se encurvaram, e continuamos mais uma mais uma....
Só mais uma, levanta a perna, minha bailarina, lhe sugo, lhe pego pelas ancas, enxugo,
com meus ombros, planta carnívora, adormecia muitas vezes sobre meus músculos, nunca
te machuquei, a não se quando pedistes, tocava-a quando no meu colo sentava, até
com o dedinho do pé, quando se deitava no sofá, se mexia, mexia, seios
durinhos, fingia que não que não via, muito difícil resistir, foi impulsivo, mais
delicioso demais, preciso ir, consinto, conceba, o meu verbo revelar....eu
volto
POESIA DE BEY CERQUEIRA
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