CURVA EM MEUS DEDOS
curva em meus dedos balança sem medo
me faça acreditar em teu olhar
seja sempre um vulcão
que eu possa desejar sempre
carne branda leitosa suada
acalme-se ao beber em meu curral
se ferra se fere nesse jogo da ousadia
eu só quero matar a minha sede
goza a sensação em minha boca
POESIA DE BEY CERQUEIRA
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