sábado, 15 de setembro de 2012

AO CENTRO


AO CENTRO

ao centro no torpor
lenta sedenta
garganta profunda penetrada
língua até na palma da mão
cingida despida te sugo
branda arregaça sobre meu ombro
me marca linho toque que me faz
ceder aos poucos na febre que me toma

POESIA DE BEY CERQUEIRA

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