terça-feira, 3 de julho de 2012

ÍNTIMA


me deixa sugar tocar seus seios vermelhos
donzela branca branda no roçar em meu segredo
endurecendo-o....torna tudo em poesia
tanto de dia até ao tardar da madrugada fria
com demasia....senta no meu colo aperto suas curvas
mordo sua boca sorriste de tanto desejo
num gozo as caricias....espalhada aberta
tornando-nos uma mulher espelhada
em busca do perfume que dentro crava meus beiços
tremido seios lubrificados balbuciando leite quente
dentro de minha boca ....maças partidas ao meio
e eu com minha língua insaciável lhe raspo com os dentes
passear sobre um gelo do mar do vento que agita
paixões pecaminosas da qual a donzela adormece
íntima sobre uma mulher muito avantajada

POESIA DE BEY CERQUEIRA

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