com as minhas mãos dedos grossos
minha barba mal feita cheiro de mato
meu peito cabeludo agarra e crava em
meus entes eretos comprimidos
nervos pulsantes enervo suas ervas
queimo me deleito em estrada sedosa
domarei você serei totalmente devassa
depravada....impulsiva e selvagem
serei dois em um (a) ao tocar tua boca sele
teu corpo a mim....de cima mordendo sua nuca
descendo lambendo entradas duras e profundas...
desço ajoelho até submeto aos seus caprichos porque
preciso gozar....quero sentir teu gozo lambuzando minha boca
porém não se iluda irei currar assim que deitar de bruço
arranhando suas coxas num ritual de ardor ao meu farejar
essa sua satisfação... da mulher que ainda é virgem
lhe darei uns tapinhas apenas para facilitar a entrada
sem dor nesse acoplar com força quando me morde
a nuca.....
POESIA DE BEY CERQUEIRA
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