deixa eu ser uma qualquer com um copo de cerveja, nas
ruelas, nas poças d´águas, eu fico buscando olhar perdido, para ser minha presa,
perdida, eu quero escutar qualquer história, sentarei no seu colo, vou lhe
servir a sua vontade, oferecida desmedida, destemida, a um pecado, embriagada, posso
ser perdoada, procuro entre o escuro, para ser tocada, toca-me dentro do meu santuário,
mais toca devagar, porque ele é belo, pequeno e macio, e que se funda a hipocrisia,
porque dela eu bebo seu mel, pois eu quero
assim, preciso assim, encantador sempre
a tardinha por favor.... possua-me, depois me leva para casa....a noitinha porque
todos já dormem
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Nenhum comentário:
Postar um comentário