amaciadas amantes, sobre bebidas quentes, a leveza de antes, a virgindade impura, arranca-me de suas vontades, impeça a mim uma criatura infiel, polpa as árvores que nos sufocam, daí me as taças que tocas eu necessito arrancar suas necessidades, ao minha tirania, elegante magia nos céus cravados, sobre nossos nomes, e paixões, impiedosas, meus pés descalços queimam nesse asfalto, e lambe as suas águas felinas, amaldiçoadas somos, beijo o chão quente em busca de suas respostas ao tempo cálido, os ácidos curam minhas feridas, a uma paixão que a mim um dia me deu vida, levanta-se desse trono mulher, pois tu não és melhor do que eu, és muito dona de si, e seja minha, entra por estas ruelas, e enfrenta a chuva e o sol, neste sonho, e seja quente e muda, solitária, solidária, aos meus pensamentos de desejos, eles são nus, não me faz crer numa mais nessa paixão, quando as suas vestes caírem, sinto a dor são horríveis abaixo do meu umbigo, matando todas minhas raízes, e encharcando minha mão sobre líquidos que saem de mim mesmo.
Bey cerqueira
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