você será capaz de sentir, que entre os meus poros, que exalam o seu perfume, cheiro de fêmea desvairada, que está se esvaecendo, e lhe digo o tempo não perdoa
nossas vontades vão se acabando, isso é normal, nossas entranhas ficam batizadas pela despedida, sem razão. e por mais que se ame, nos perdemos, e ele (o tempo) não repara, não volta, ficamos assim,
numa emboscada ao longe, as ondas nos embola, e afogamos os nossos desejos, no profundo do mar, nos escapa, a vontade, e o amanhã já nem me lembro mais....
somos duas mulheres adultas, uma perdida, a outra sabendo usar-se da malícia, mais abre-se que verá minhas marcas nas suas entranhas, olha para o lado, que sentirá o meu ar....., e eu vou morder-me para sentir o verbo desejo, iludir-se
POESIA DE BEY CERQUEIRA
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