bem colocada aos meus impulsos
eu te olho e arranco suas vestes
meus dentes afiados que lhe machuca
sobre a sua nudes em minha cama
aberta ao pedido
sobre meu pecado
em desatino
vou lhe acariciando
apertando você se encolhe
abaixo do seu ventre
esfrega em mim
sobre um olhar
de fera
morde a propria boca
quando sente
o meu ponto fraco
crescendo dentro do meu short
surrado
molhado
nasce os traços
jorrados ao pano branco
eu bebo
um líquido com gosto de sangue
embriagada lhe faço tocar
sentar em minha lingua morda
nos seus sentidos
BEY CERQUEIRA
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