vem examinar-me por toda as minhas curvas, pega com suas unhas, uma a uma, e me despe a uma nudez que é só sua, me deixa te cobrir com o meu corpo, voando suavemente, tocando você na covardia, na pegada, no ventre, no avesso das suas entradas, sobre minhas entranhas, me deixa beber essa água que desce entre suas coxas, que é santa, fazendo o movimento ficar mais leve, ereto, endurecendo sobre ângulos do convexo, rendo-me ao abrir de suas pernas, num ritual de magia, sobre o encanto dos céus, que nos abençoe, pois no vilão do olhar da gula, do desejo, da moça, tem essa mulher, o grande amor da minha vida, que eu faço se enganar, quando lhe possuo, deixando um sabor de homem, macho, viril, que te alucina, e que eu amo poder ser.
bey cerqueira
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