domingo, 2 de novembro de 2008

deslize tuas mãos
na sua fruta de paixões
que arde
que tara nós duas
perdição
seja vulgar
roça em minha poesia
me faz explodir
rijidos rompimentos
de prazeres dopados
famintos
beija-me
se dobre
fique assim
serei carinhos
amais não me provoque tanto
eu rasgo o seu ventre
incendeio o seu infinito
meus seios ..........
vire-se
espera
te devoro
eu também sou fêmea
dissimulada
saciada
penetrada.

(bey cerqueira)

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