sábado, 11 de outubro de 2008

Os cálices tilintam com teor de málaga;
Sinto o aroma, soma ansiosa... fim do dia!
Subtraio teus trajes, exímia malícia!...
Com faro requintado... minha alegria!
Acaricio com nobreza, lindas nádegas!

Contemplo-te em decúbito!... Quem diria?!
Proferes verbos, deleites pela eficácia;
Desfruto de teu fervilhar úmido, com maestria.
Toco tuas pétalas. Chegas a delirar!...

Na viagem de ida e volta, antro a bailar.
Com a língua em fogo, dou-te a vitória!
Curto tua essência aromática com arte;

Pelo meu requinte, clamas pelo baluarte;
Atendo tua volúpia, no momento da glória!...

(bey cerqueira)

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